Rato monstro deixa moradores apavorados no Zimbábue

Roedor pesaria cerca de dez quilos, sendo maior do que um gato.
'Na minha vida nunca vi um rato tão enorme', disse Augustine Ugalo.

Um rato capturado no ano passado em uma casa em Harare, no Zimbábue, deixou os moradores apavorados com seu tamanho. O roedor pesaria cerca de dez quilos, sendo maior do que um gato, segundo o site de notícias local "Bulawayo 24".

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Rato pesaria cerca de 10 quilos. (Foto: Reprodução)

Augustine Ugalo contou que o rato foi flagrado correndo dentro da casa e chegou a atacar uma das pessoas que tentavam capturá-lo. "Na minha vida nunca vi um rato tão enorme. Ele não tinha medo de seres humanos", destacou Ugalo.

Segundo ele, a caçada para tentar matar o "rato monstro" demorou mais 30 minutos.

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Literatura gótica

Literatura gótica

A literatura gótica inicia-se no século XVIII, naInglaterra, com a obra O Castelo de Otranto(1764), de Horace Walpole. Costuma-se destacar, como algumas das principais características desse tipo de literatura, os cenários medievais (castelos, igrejas, florestas, ruínas), os personagensmelodramáticos(donzelas, cavaleiros, vilões, os criados), os temas e símbolos recorrentes (segredos do passado, manuscritos escondidos, profecias, maldições).
Outras leituras possíveis da literatura gótica envolvem destacar nos romances o uso da psicologia do terror (o medo, a loucura, a devassidão sexual, a deformação do corpo), do imaginário sobrenatural(fantasmas, demônios, espectros, monstros), das reflexões sobre o Poder(colonialismo, o papel da mulher, sexualidade), da discussão política(monarquismo, republicanismo, as Revoluções, a industrialização), dos aspectos religiosos (catolicismo, protestantismo, a Inquisição, as Cruzadas), das concepções estéticas(neoclassicismo, romantismo, o Sublime) e filosóficas (a Natureza, Platão, Aristóteles, Rousseau), além de outras possíveis chaves interpretativas.

Momentos Formadores: a origem da palavra "gótico"

Em princípio, "gótico" é um adjetivo que se refere a tribo dos Godos, povo de cultura germânica que habitava a região do baixo Danúbio, localizados na parte leste (Ostrogodos) e na parte oeste (Visigodos). Sabe-se muito pouco a respeito desse povo, já que eles não escreviam, e o que chegou até nós foi por intermédio do bispo Ulfilas, que registrou sua língua e costumes enquanto ensinava-lhes a Bíblia. Atribui-se a esse povo participação no desmantelamento do Império Romano no século IV. Através de sucessivos ataques pelo norte, os Godos ajudaram a enfraquecer o poder central em Roma.
Posteriormente, os Godos invadiram grande parte do império romano e se tornaram rapidamente romanizados. Os Visigodos se espalharam pela Europa, no século V, e chegaram até a península ibérica. Sua presença poderia ser notada em palavras como Catalunha, de Gothalania (não comprovado), Fernando , de Frithernandus (não comprovado) e albergue, de Haribergo. Sendo um povo nômade e de pouco registo cultural os traços sua presença já haviam sido diluídos pela cultura romana no século VII. A presença gótica em Portugal é tratada num contexto histórico e ficcional pelo escritor Alexandre Herculano em Eurico, o Presbítero(1844).
No século XII, o monge Suger surge com uma inovação arquitetônica que promete acabar com as igrejas escuras. A igreja de Saint Denis é a primeira a utilizar a substituição das paredes por vitrais coloridos, avanços estes obtidos através de arcobotantes, cruzarias e contrafortes como opções de sustentação. O crítico de arte Vasari batizou esse novo estilo de gótico ou estilo ogival, cujo arco quebrado seria símbolo de mão postas ao céu em oração.

Fonte:2ºD

Feiura

Objetivamente, a feiúra(ou fealdade) opõe-se à beleza; contudo, não se quer dizer que no feio faltem todos os elementos que constituem o belo, mas somente que lhe falta em grau notável, algum desses elementos.

A definição de beleza em geral como a expressão sensível de uma vida rica, harmoniosa e livre; e, em particular, de uma vida humana harmonicamente desenvolvida, desdobrando-se livremente e tendendo vitoriosamente aos seus fins naturais. Feio, por conseguinte, será todo aquele objeto, que nos parece possuir uma vida pobre, incompleta, desproporcionada, ou sentimentos de uma alma vil e desregrada.

Alguns animais parecem-nos feios e até repugnantes, porque nas suas formas desproporcionadas e movimentos tortuosos e estranhos, julgamos ver vida incompleta, contrariada e sem harmonia. O homem não somente é levado a admirar e a procurar o belo na natureza, mas vai mais além, quer exprimir por meio de formas sensíveis o belo que ele próprio concebeu: é o objeto da arte.

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Centenário de Charles Addams 07/01/2012

Charles Addams

Conhecido como o Mestre do Macabro, o cartunistaCharles Addams completaria 100 anos hoje. Nascido no dia 7 de janeiro de 1912, em New Jersey, Addams começou a publicar seu trabalho na revista New Yorker quando tinha 21 anos de idade.

Com seu senso de humor irônico e mórbido, ele ficou para sempre conhecido como o criador de “A Família Addams“, personagens que iniciaram sua trajetória nas tiras de quadrinhos, passando pela televisão e pelo cinema até chegar ao teatro, com um musical que entra em cartaz no Brasil em março.

O abastado advogado Covas Addams/Gomez Alonso Addams, que tinha como passatempo favorito explodir trens de brinquedo, se excitava sempre que sua esposa Morticia Frump falava em francês. A mulher de visual exótico e expressão macabra era mãe de duas crianças: Vandinha/Wednesday e Feioso/Pugsley, que se divertiam brincando de assassinato.

Na casa também viviam o Tio Chico/Fester, com vasto conhecimento sobre tudo que é macabro; a vovó, uma espécie de bruxa, mãe de Mortícia; Itti, o primo de Gomez, um sujeito que tem tanto cabelo que não se vê nenhuma parte de seu corpo; o mordomo Tropeço/Lurch, uma criatura enorme, sem expressão e de poucas palavras; e o Coisa, uma mão sem corpo que vivia dentro de uma caixa.

Elenco da série da década de 1960

A família mantinha como animais de estimação uma aranha, um leão, um polvo e duas piranhas, sendo que Mortícia tratava sua planta carnívora, chamada de Cleópatra, como se fosse um animalzinho.

Adaptada por David Levy e Nat Perrin, a ‘típica família americana’, do ponto de vista macabro, estreou na televisão em 1964, trazendo em seu elenco os atores John Astin, Carolyn Jones, Lisa Loring, Ken Weatherwax, Jackie Coogan, Blossom Rock, Felix Silla e Ted Cassidy.

A série não retrata o humor de Addams, apenas os personagens que ele criou, já que o tom irônico e mórbido vistos nas tiras de quadrinhos foi suavizado para atender os interesses do canal ABC, que pretendia apenas oferecer uma sitcom para toda família com um visual diferente, apoiado na fama que Addams conquistara como cartunista.

Mesmo assim, a série foi bem recebida, registrando cerca de 23.9% da audiência do público alvo, de acordo com o jornal L.A. Times.

“A Família Addams” estreou uma semana antes de “Os Monstros”, da CBS, outra comédia que apresentava uma família ‘diferente’, encabeçada pela criatura de Frankenstein casada com a filha do Drácula. Na competição pela audiência, os Addams perderam para os Monstros, que em sua primeira temporada registrou cerca de 24.7% do público alvo.

Primeiro elenco do musical da Broadway

Mas, no resultado final, ambas foram produzidas ao longo de duas temporadas e canceladas em 1966. Segundo Stephen Cox em seu livro “The Addams Chronicles”, a série “Os Monstros” começava a registrar queda na audiência e, visto que ela tinha as mesmas características de “A Família Addams”, a ABC concluiu que a série seguiria o mesmo caminho. Assim, cancelou a produção na mesma semana que a CBS anunciou o cancelamento de “Os Monstros”.

Em 1973 e em 1991 foram produzidas versões animadas de “A Família Addams”. Em 1977, um filme para celebrar o Dia das Bruxas foi produzido, reunindo parte dos atores que estrelaram a série.

Em 1998, foi produzido o remake “A Nova Família Addams” e em 1991 os Addams chegaram no cinema onde estrelaram três filmes (sendo que a terceira produção foi lançada direto em vídeo).

Em 2010 a Família Addams fez sua estreia na Broadway com um musical que será apresentado em São Paulo a partir da primeira semana de março deste ano.

Charles Addams não viveu para testemunhar a trajetória de seus personagens. Ele faleceu em 1988, vítima de parada cardíaca, aos 76 anos de idade. Em seu tempo de vida, ele viu apenas o sucesso gerado pelas versões para a TV e suas reprises.

Charles Addams

Charles Addams

Charles "Chas" Samuel Addams ^[2] (7 de janeiro de 1912 - 29 de setembro de 1988) foi um cartunista americano conhecido por seu humor negro e personagens particularmente macabro. Alguns dos personagens recorrentes, que ficou conhecido como A Família Addams, se tornou a base para duas séries de televisão live-action, duas séries animadas de TV, três filmes e um musical da Broadway.

Biografia

Vida

Charles Addams

Charles Samuel Addams nasceu em Westfield, Nova Jersey, filho de Graça M. (née Spears) e Huy Charles Addams, um executivo de piano empresa que tinha estudado para ser um arquiteto. ^[3] Ele foi "conhecido como uma espécie de rascal em torno do bairro "e" havia sempre um pequeno grupo de meninos em sua casa, fazer as coisas ", como amigos de infância recorda.^[4] Addams era parente distante de presidentes dos EUA John Adams e John Quincy Adams, apesar das diferentes grafias de seus sobrenomes, ^[4] e foi um primo de primeiro grau duas vezes removidos para Jane Addams, o reformador observou social.^{[5] : 21}

Seu apelido era "Chill", dado a ele por seus amigos. ^{[5] : 30} A casa em Elm Street, e outro sobre Dudley Avenue, uma vez que a polícia o pegou invadindo, se diz ser a inspiração para a mansão da Família Addams em seus cartuns (embora um site aponta para uma semelhança de três vias entre a mansão da Família Addams, a casa de Alfred Hitchcock Psicose eo edifício vitoriano retratado em Edward Hopper "House pela Estrada de Ferro"). ^[6] Colégio Hall, o edifício mais antigo no campus atual da Universidade da Pensilvânia, onde estudou Addams, também foi uma inspiração para a mansão ^[7] Ele gostava de visitar o Cemitério Presbiteriana em Mountain Avenue. ^[8] Um amigo dele disse: "Seu senso de humor foi um pouco diferente de todo mundo. "Ele também era inclinado artisticamente", desenho com uma vingança feliz ", segundo um biógrafo. ^[4]

Seu pai incentivou-o a desenhar, ^[3] e Addams fez charges para a revista de estudantes da High School de Westfield literária, Weathervane . ^[8] Ele participou Colgate University em 1929 e 1930, e da Universidade da Pensilvânia, onde um prédio de belas-artes na campus é nomeado para ele, em 1930 e 1931. Em frente do edifício é uma escultura de as silhuetas de personagens da Família Addams. ^[8] Ele então estudou na Escola de Arte Grand Central em Nova York em 1931 e 1932. ^[3] [8]

Em 1932 ele se juntou ao departamento de layout de True Detective revista, onde ele teve que retocar fotos de cadáveres que apareceu nas histórias da revista para remover o sangue deles. Addams reclamou que "Muitos desses cadáveres foram mais interessante a maneira como eles foram". ^[9]

O seu primeiro desenho na revista The New Yorker corria em 6 de fevereiro de 1932 (um esboço de um lavador de janelas), e seus desenhos animados correu regularmente na revista de 1938, quando ele chamou a primeira instância do que veio a ser chamado a Família Addams, ^{[ 4]} até sua morte. Ele era um freelancer que durante todo o tempo. ^[4]

Durante a Segunda Guerra Mundial, Addams serviu no Centro Signal Corps Photographic em Nova York, onde fez filmes animados de treinamento para o Exército. No final de 1942, ele conheceu sua primeira esposa, Barbara Jean Day, que supostamente se assemelhava ao Addams cartoon Morticia. ^[4] O casamento terminou oito anos depois, após Addams, que odiava crianças pequenas, se recusou a adotar um. ^[4] Mais tarde, ela casado do companheiro New Yorker colega John Hersey, autor de Hiroshima (livro).^{[5] : 106}

Ele se casou com sua segunda esposa, Barbara Barb (Estelle B. Barb), em 1954. O advogado que exerça, ela "combinado Morticia-like olha com diabólicas maquinações legal", pelo qual ela acabou controlando a "Família Addams" TV e franquias do cinema e convenceu o marido a ceder outros direitos legais. ^[4] Em um ponto, ela tem o marido para tirar um seguro de US $ 100.000. Addams consultou um advogado às escondidas, que mais tarde humor, escreveu: "Eu disse a ele a última vez que tinha palavra de um tal movimento foi em um quadro chamado de Double Indemnity , estrelado por Barbara Stanwyck, que eu chamei a sua atenção. "No filme, caráter Stanwyck é plotado assassinato de seu marido. ^[4] Ninguém acusou Addams Barb Barbara de tentar o mesmo. Eles se divorciaram em 1956. ^{[5] : 136}

A Família Addams começou após série de televisão David Levy, um produtor de televisão, aproximou-se Addams com uma oferta para criá-lo com uma pequena ajuda do humorista. Todos os Addams tinha que fazer era dar nomes de seus personagens e características mais para os atores para usar em retratos. A série funcionou no ABC por duas temporadas, de 1964 a 1966. ^[8]

Addams foi "sociável e afável", e descrito por um biógrafo como "Um homem bem vestido, cortês com o cabelo penteado para trás prateado e uma maneira gentil, ele não tinha qualquer semelhança com um demônio." Figurativamente Ladykiller a, Addams squired celebridades tais como Greta Garbo, Joan Fontaine, e Jacqueline Kennedy em ocasiões sociais. ^[4]

Mais tarde, ele se casou com sua esposa terceira e última, Marilyn Matthews Miller, mais conhecido como "T" (1926-2002), em um cemitério de animais. ^[3] Em 1985, mudou-se para o Addamses Sagaponack, New York, onde deram o nome de sua estate "O Pântano".

Morte

Charles Addams

Addams morreu 29 de setembro de 1988, no Hospital Santa Clara e Centro de Saúde em Nova York, depois de ter sofrido um ataque cardíaco enquanto ainda em seu carro depois de estacioná-lo. Uma ambulância o levou de seu apartamento para o hospital, onde morreu na sala de emergência. ^[3] Como ele tinha pedido, uma vigília foi realizada em vez de um funeral; ele queria ser lembrado como um "cartunista bom". Ele foi cremado e suas cinzas foram enterradas no cemitério de animais de sua propriedade "O Pântano".

Cartoons

Charles Addams

Seus cartoons apareceram regularmente na revista The New Yorker , e ele também criou uma tirinhas sindicalizadas, Out of This World , que decorreu em 1956. Existem muitas coleções de sua obra, incluindoe esquartejada (1942) e Monstro Rally (1950), este último com um prefácio de John O'Hara. Típico de trabalho Addams, um cartoon mostra dois homens que estavam em um quarto chamado "advogado de patentes." One está apontando uma arma bizarra para fora da janela para a rua e dizendo: "Death ray, Fiddlesticks! Ora, nem mesmo diminui-los para cima! "

Caro Dead Days (1959) não é uma coleção de seus cartoons (apesar de reprints alguns de coleções anteriores), é um compêndio scrapbook-like de imagens vintage (e pedaços ocasionais de texto) que apelou ao senso Addams é do grotesco, incluindo xilogravuras vitoriana, vintage medicina comparência anúncios, e uma fotografia de infância de Francesco Lentini, que tinha três pernas.

Addams atraiu mais de 1.300 desenhos animados ao longo de sua vida. Aqueles que não aparecem no The New Yorker foram muitas vezes em Collier e TV Guide . ^[8] Em 1961, recebeu Addams, da Mystery Writers of America, o prêmio Edgar especiais para o seu corpo de trabalho. Seus cartoons apareceram em livros, calendários, e merchandising outros. 1957 o cantor e guitarrista Dean Gitter de gravação Espírito Ballads(Riverside, RLP 12-636), canções folclóricas com temas sobrenaturais, foi embalado com arte do álbum pela Addams mostrando uma casa mal assombrada.

Em 1946 conheceu Addams escritor de ficção científica Ray Bradbury, depois de ter desenhado uma ilustração para Mademoiselle publicação da revista curta história de Bradbury "Homecoming", o primeiro de uma série de contos narrando uma família de vampiros Illinois nomeado o Elliotts. A dupla se tornaram amigos, e planejado para colaborar em um livro de história completa da família de Elliott com Bradbury escrito e Addams fornecendo as ilustrações, mas nunca se materializou. Bradbury histórias sobre a "Família Elliott" foram finalmente antologizada em Do the Dust devolvidos em outubro de 2001, com uma narrativa de conexão e uma explicação de seu trabalho com Addams, e 1946 Addams ' Mademoiselleilustração usada para revestimento da contracapa. Embora próprios personagens Addams 'foram bem estabelecida na época de seu encontro inicial, em uma entrevista de 2001 Bradbury afirma que "(Addams) seguiu o seu caminho e criou a Família Addams e eu fui o meu próprio caminho e criou a minha família neste livro. "

Charles Addams

Janet Maslin, em uma revisão de uma biografia Addams para a The New York Times , escreveu: "persona Addams soa cozinhou para o benefício dos escritores recurso ... foi pelo menos parcialmente um personagem inventado para os olhos do público", observando que uma foto de divulgação outré mostrou o humorista vestindo uma armadura em casa ", mas as prateleiras atrás dele segurar os livros sobre pintura e antiguidades, assim como um romance de John Updike."

Em Alfred Hitchcock North by Northwest , Cary Grant referências Charles Addams na cena do leilão.Descobrir Eve com o Sr. Vandamm e Leonard, ele diz, "Os três de vocês juntos. Agora que é uma imagem Addams apenas Charles poderia desenhar. "O cineasta era um amigo de Addams ', e possuía duas peças de arte Addams original. ^[12] Addams também é mencionado como "Addams Chas" em Edward Eager de fantasia romance Castelo dos Cavaleiros .