sábado, 23 de fevereiro de 2013

ELVIRA LANÇA VINHO MACABRO

Quem não se lembra da personagem do filme "Elvira, a Rainha das Trevas"? O longa é lembrado pelos amantes dos filmes trash e pelos adultos de hoje que viram passar muitas vezes na sessão da tarde. Elvira também é inspiração eterna do Halloween com a peruca longa e cabelos penteados para cima, além da maquiagem pesadíssima. Mas, tempos depois, a atriz Cassandra Peterson aparece no meio gastronômico para lançar a sua própria marca de vinho, o Elvira's Macabrenet, um cabernet Sauvignon 2008. O enólogo responsável pela produção, Michael Cobb, diz que conheceu a atriz há uns 4 anos, em las Vegas, onde juntos tiveram a ideia de fabricar os vinhos. Na TV, ela não foi esquecida. Hoje, tem um programa na televisão chamado "Movie Macabre", uma seção de filmes de terror. Por Lívany Salles vilamulher.terra.com.br

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A arte macabra de 'Grien' Hans Baldung

Baldung nasceu por volta de 1484-1485, em Schwäbisch Gmünd (Suábia, Alemanha) , no seio de uma família rica. Embora seu pai era um famoso advogado e seu tio era um médico do imperador Carlos V , ele dirigiu seus passos para a criação artística. Inicialmente formado em oficinas de Alsácia. No entanto, recentemente começou o novo século, em 1502, viajou para Nuremberg, onde se juntou a oficina de Dürer, que vai participar de uma grande amizade pelo resto de sua vida. Lá ele desenvolveu suas habilidades artísticas, e suas obras deste período reconhecido o vocabulário formal de seu mestre. Dürer viu, sem dúvida, como seu discípulo mais notável porque, aparentemente, deixou a cargo da oficina durante o tempo em que você fez a sua viagem para a Itália. Grande parte do trabalho de Baldung-dois endereços registrados como tintas-temas religiosos. Na verdade historiadores de arte consideram sua obra-prima é a decoração para o altar da catedral de Freiburg , que destaca a cena de a Coroação da Virgem . Mas, apesar do grande número de obras religiosas, o meu interesse vem de Baldung era sua "obsessão" tema: o aluno capaz de Dürer era um especialista na representação de cenas macabras, e teve uma grande facilidade para criar atmosferas estranho, inquietante e misterioso. Entre esta produção destaca suas cenas dedicadas a representar bruxas durante sabbats ou covens . Parece que esse gosto pelo macabro aumentou após sua mudança para Estrasburgo (1509), onde adquiriu sua cidadania, tornando-se parte de uma guilda de artistas e criando sua própria oficina. Naquela época círculo cultural da cidade estava cheia de humanistas interessados ​​em temas como alquimia e feitiçaria, e, portanto, não é de estranhar que as suas obras refletem essas questões. Além disso, seu trabalho também parece refletir alguma influência de outra principal pintor alemão da época, eles também expressaram o gosto pelo macabro: Grünewald (que por sinal eu também pensei que analisar aqui). Na Espanha, temos a sorte de viver para desfrutar de algumas de suas obras. O Museo del Prado , por exemplo, tem algumas dessas pinturas macabras temáticos: A idade ea morte (1539) e As Três Graças e The Harmony (1540), essas pinturas (acima), que estão emparelhados, referem-se a conceito de Vanitas , a transitoriedade da vida e das coisas terrenas, a passagem inexorável do tempo e da incapacidade de escapar ao destino de morte. No entanto, nestes dois trabalhos, que foram detidas por Filipe II , aparece também outros elementos presentes em grande parte da produção de Baldung: a marcante erotismo . Outros Madrid museu, a Thyssen , também abriga duas outras obras do pintor e gravador: Adão e Eva (1531) e Retrato de uma Senhora (1530). Outra de suas pinturas, como O cavalheiro, jovem e morte (1505), Eva, a serpente e da Morte (1510), Morte ea Donzela (1518-1520) e As Sete Idades da Mulher também atender semelhante : novamente a presença do erotismo, o macabro e preocupação com brevidade e transitoriedade da vida. Alguns destes elementos são repetidos em suas gravuras, em que há muitos trabalhos de bruxaria. Um dos mais impressionantes é sábado das bruxas (1510), que são representados vários adoradores de Satanás, acompanhado por alguns de seus atributos : os garfos e paus (chamados de métodos de transporte), a cabra de voar um deles, a oferta diabólica segurando sobre a sua cabeça uma das bruxas ou o vaso com uma inscrição indecifrável. Eles também são bons exemplos deste bruxa criação Indo para o Sabá (exibido no Albertina) ou três bruxas (1514). Essa obsessão com o tema de bruxas não deixá-lo até o fim de seus dias. Prova disso é a pintura Two Witches (1523) e, em particular, uma de suas palestras gravadas: Mozo assombrada cavalaria (1544). Neste trabalho, ver o seu interesse em perspectiva, mas o que se destaca é que domínio para criar atmosferas estranhas. O garçom aparece deitado, enquanto uma bruxa com uma tocha olha para fora de uma janela, tendo lançado seu feitiço. Os estudiosos não concordam totalmente sobre a interpretação da cena para uma bruxa lançou sua maldição diretamente no menino, eo cavalo vira a cabeça para o sentiu algo estranho, para outros, pelo contrário, a bruxa enfeitiçou o cavalo e ele venceu seu cuidador. Outros estudiosos ainda propôs que a gravura é uma alegoria da luxúria, que é por isso que a bruxa mostra um de seus seios nus. Como Dürer com seu professor, e não uma das obras de Hans Baldung escapar interpretação alquímica. Este é o caso da pintura Mercury (Museu Nacional de Estocolmo). Autores como Jan van Lennep, em sua obra famosa e clássica Arte e Alquimia , considere esta pintura pode ser interpretado como uma alusão à Grande Obra. Evidência disso seria o caduceu que detém a deus, sexo indistinto, o caracol aparece também, e especialmente, o leão símbolo de ouro que olha para a água, é claro ... arssecreta.com

JACK KEVORKIAN O DR. MORTE

Jack Kevorkian, anjo da piedade ou assassino? Uma distinção fundamental na análise de casos de médicos e enfermeiros assassinos é o motivo que leva o “profissional” a cometer seus atos. O motivo pode ser parcialmente descoberto pelo tipo de vítimas. Há aqueles que matam apenas doentes terminais, já condenados a morrer, vítimas de câncer, AIDS etc. Estes geralmente alegam que agiram por motivos humanitários, para abreviar o sofrimento dos pacientes. Isto é, estariam praticando a eutanásia. “Eutanásia” é uma palavra formada de radicais gregos que significa “boa morte”. Alguns países já legalizaram a eutanásia, mas é fato incontestável que, onde é ilegal, é praticada à margem da lei. O que devemos diferenciar, neste nosso estudo, são duas posições básicas que podem assumir quem a pratica. Uma coisa é um médico ceder aos apelos de um paciente para acabar com seu sofrimento, suas dores. Ou aos clamores da família, com gastos enormes para manter apenas respirando alguém já em morte cerebral há vários meses. Outra coisa é o médico decidir por conta própria matar os pacientes terminais, sem consultá-los ou às famílias, muitas vezes indo contra os desejos destes. Este médico ou enfermeira está atendendo aos seus desejos e, mesmo que alegue que não queria ver tal paciente sofrer, indiscutivelmente está passando sobre um direito do paciente que, afinal, mesmo sofrendo, pode preferir continuar vivo. A história de Jack Kevorkian, o “Doutor Morte” O mais famoso defensor e praticante da eutanásia, que foi apelidado de “Doutor Morte”, o americano Jack Kevorkian, nasceu em 1928 e ainda vive. Seu caso está numa posição entre as duas situações básicas. Ele não sai matando quem não pediu para morrer, mas também não é um médico que praticou a eutanásia eventualmente, em apenas um ou outro caso específico, atendendo ao pedido de um ou outro paciente. Ao defender abertamente a eutanásia, passou a ser procurado por vários pacientes e familiares que desejavam o fim indolor da vida. a Máquina do Suicídio, de Jack Kevorkian Jack Kevorkian inventou a Tanatron, isto é, a “Máquina da Morte”, também chamada de “Máquina do Suicídio”, e ajudou cerca de 130 pessoas a morrer. A palavra “suicídio” cai bem em muitos casos: quando o paciente está consciente e decide que quer morrer. Porém, alguns não conseguem se matar por insuficiência de meios (exemplo: totalmente paralisado em cima de uma maca). Outros, entretanto, teriam forças e meios suficientes para se matar (com uma faca, um revólver, pulando de um prédio etc.), mas querem um processo indolor (mesmo sendo os últimos segundos de vida, não querem sofrer). Ou querem um processo “limpo”: seus familiares ficariam menos chocados com um cadáver intacto no caixão do que com um totalmente fragmentado pela queda do 10o andar. Estes poderiam tentar a morte por overdose de sedativos, mas o fato é que a muitos falta a coragem para se matar, embora tenham a de deixar que outro o faça. Alguns pacientes, paradoxalmente, alegam motivos religiosos para a eutanásia. Suicidar-se é um pecado. Mas pedir para alguém matar-lhes não seria. Contraditório, mas isto é o ser humano. Jack Kevorkian tinha um certo fascínio pela morte desde que era médico residente, pois fotografava os olhos de pacientes mortos. Foi aí, precocemente, que ganhou o apelido de “Dr. Morte”, que carregaria pelo resto da sua longa vida. . Nos anos 60, uma proposta de Kevorkian começou a jogar-lhe no centro de polêmicas. Ele defendeu que condenados à morte fossem anestesiados e submetidos a várias experiências: retirada de órgãos, exame do cérebro etc. As idéias de Kevorkian neste assunto se aproximam muito das práticas nazistas, especialmente as do Dr. Josef Mengele. Em 1980, Jack Kevorkian praticou sua primeira eutanásia, e logo foi indiciado. Ao longo dos anos 80, defendeu publicamente o procedimento e, em em 88, inventou a máquina que administrava medicamentos letais nos pacientes, quando estes apertavam um botão – ou seja, eles é que se matavam, embora com totais apoio e ajuda de Kevorkian. Em 1990 foi inocentado daquela primeira acusação. Entretanto, a licença médica de Kevorkian foi cassada em 1991, e então ele não teria mais acesso a medicamentos. Mas ele não desistiu de sua cruzada letal: passou a utilizar monóxido de carbono. Um caso em específico lançou dúvidas sobre as reais motivações de Kevorkian: Rebecca Lou Badger, de 39 anos, foi assistida em sua morte por Jack Kevorkian, que afirmou que a mulher tinha esclerose múltipla. Entretanto, na necrópsia, não foi encontrado qualquer sinal da doença. Ou seja, Kevorkian poderia estar ajudando não apenas doentes terminais, mas qualquer pessoa que quisesse se matar (alguém com depressão, por exemplo – situação passível de tratamento, com reversão do desejo de morrer). De fato, descobriu-se depois, muitos do que o “Doutor Morte” ajudou a morrer estavam longe de um estágio terminal, e muitos seriam apenas depressivos. É claramente uma situação diferente da eutanásia de um doente terminal. O Código Penal brasileiro, no seu artigo 122, prevê o crime de “induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio para que o faça”. Pena: reclusão, de dois a seis anos. Se o crime é praticado por motivo egoístico, a pena é duplicada. Leis semelhantes só surgiram em Michigan (onde Kevorkian atuava) na década de 90, mas ele acabou sendo inocentado em algumas acusações. Doutor Morte fichado Uma delas é uma história macabra, segundo um relatório feito pelo próprio Kevorkian. Em 1993, Hugh Gale, de 70 anos, teria sua morte por monóxido de carbono porém, algum tempo após começar a inalar o gás, ficou agitado e pediu que o procedimento fosse interrompido. A máscara de monóxido foi substituída por uma de oxigênio. Pouco tempo depois, o paciente abriu novamente a máscara de monóxido, mas, novamente, pediu que o procedimento fosse interrompido. Mas, logo após ter pedido, ficou inconsciente e Kevorkian continuou o procedimento. A defesa alegou que este relatório de Kevorkian era apenas um rascunho errôneo do que tinha realmente acontecido e o caso não foi adiante. Kevorkian algemado Entretanto, um caso muito polêmico trouxe-lhe uma acusação diferente: homicídio. Um paciente, Thomas Youk, que tinha a síndrome de Lou Gehrig (a mesma que acomete o físico Sthephen Hawking) foi submetido à morte na máquina de Kevorkian. Entretanto, foi o próprio “Doutor Morte” que acionou o dispositivo suicida. Além disto, filmou o procedimento e exibiu a gravação em um programa de TV, em 1998. Youk tinha claramente condições de acionar a máquina, pois, no vídeo, aparece inclusive assinando um documento em que diz desejar sua morte. No julgamento, Jack Kevorkian dispensou advogados. “Morrer não é um crime”, ele afirmara. Foi condenado a 25 anos de prisão mas, por ter idade avançada, teria direito de tentar a condicional após alguns anos. Foi solto há pouco tempo, com o compromisso de não ajudar mais ninguém a morrer, mas passou a dar palestras pagas e voltou a aparecer em programas televisivos, defendendo que os mais jovens têm de conhecer suas posições. Kevorkian, como tudo o mais nesta vida, foi motivo para piadas de humor negro: (Kevorkian está preso e o guarda introduz um velhinho na cadeira de rodas na cela: “Seu novo companheiro de cela…” Kevorkian esfrega as mãos, contente…) Alguns fatos da vida de Kevorkian talvez ajudem a entender o caminho que tomou. Sua mãe teve câncer, ficou longo tempo em coma e chegou a pesar 31 quilos. Seus filhos pediram aos médicos que as máquinas que a mantinham viva fossem desligadas, já que os tratamentos não davam resultados. O pedido não foi aceito. A arte de Jack Kevorkian O “Doutor Morte” também tem um lado artista, pintando, expondo e vendendo quadros. Suas pinturas poderiam ser de paisagens campestres, belas moças, mas, não surpreendentemente, abordam temas macabros e fúnebres. Jack Kevorkian, Também conhecido como “Doutor Morte”, é um médico americano que não apenas defende a eutanásia como a praticou em cerca de 130 pacientes, nem todos tão terminais… (Para saber mais sobre o caso, leia a história de Jack Kevorkian, o “Doutor Morte”.) Mas Kevorkian também tinha um lado artista. Veja aqui algumas de suas insólitas pinturas. Doutor Morte explica à garotinha a transcendência da cabeça degolada.oserialkiller.com.br

Ilustrações de Terror de Sanjulián

Manuel Pérez-Sanjulián Clemente, ou apenas Sanjulián, é muito admirado e conhecido em todo o mundo. Famoso principalmente por suas capas da Vampirella e ilustrações de horror, misturando belas garotas com monstros horrendos. Sanjulián nasceu em 1941 na Espanha. Filho de um marinheiro mercante começou a estudar náutica na Escuela Naval de Barcelona, mas desistiu após ser aconselhado por um amigo restaurador de arte. Então passou a estudar artes em Escuela de Sant Jordi,seu primeiro trabalho profissional foi aos 19 anos, em 1961, na Coleccion Idilio publicada pela Barcelonesa Bistagne tendo 20 edições. Sanjulián ilustrou os 5 últimos números da coleção. Logo começou a trabalhar como ilustrador para a editora Bruguera e para a agência Selecciones Ilustradas.Tornou-se um notável ilustrador para editoras como Futura, Fontana ou Harrow. Embora mais conhecido por seu trabalho pela editora Warren (onde começou a trabalhar em 1970) em títulos como Creepy, Eerie e Vampirella, Sanjulian oferece uma lista impressionante de outros créditos, incluindo inúmeras capas de romances para Harlequin Romances, e também capas de revistas como Famous Monsters of Filmland, Heavy Metal, Realms of Fantasy, e Atomika. Fonte: She Demons Zine.